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Nokia Morph Concept

Morph é um conceito demonstrando algumas das possibilidades nanotecnologias poderão permitir, no futuro nos dispositivos de comunicação. Morph pode perceber seu ambiente, a energia é  auto limpeza, além de outras funções.

Morph é uma peça flexível de dois dispositivos que podem adaptar a sua forma de utilizar em diferentes modos. A Nanotecnologia permite ter materiais adaptáveis que se tornam rígidos para o uso e até mesmo “líquido”.

Também é destaque no MoMA online exposição “Design e os elásticos Mind”.

Foi um projeto com colaboração Nokia Research Center e Nanociências do Cambridge Center.

Nano partículas nos alimentos.

A “ciência do minúsculo” pode ter um enorme impacto sobre áreas como a melhoria da saúde e ajudando a resolver os problemas energéticos e poluição. Ainda na abordagem destas questões, existem dúvidas sobre se,a resolver um problema, criamos outro.

O Grande Negócio da Nano Tecnologia

Qual é o grande negócio com a nanotecnologia? Muitas pessoas estão dizendo que é o próximo Big Deal. No vídeo abaixo, de forma bastante humorada, o apresentador explica o porque a Nano Tecnologia é o próximo grande negócio.

Como a Nanotecnologia trabalha?

Nano Partículas que detectam o cancer.

Comercial de uma empresa especializada em Nano

Vidro repele a água. Será o fim dos limpadores de pára-brisa?

Limpador de vidros NanoBionic

Você vídeo abaixo você pode ver um pedaço de vidro tratado com um produto feito de Nano-partículas que crescem numa estrutura dentro dos poros do vidro. O ponto laranja é água com corante alimentar para demonstrar como o NanoBionic limpa a superfície de vidro.

NanoAventura & NanoMundo da Unicamp

Quase na virada do século 21, o presidente Norte-Americano, Bill Clinton, falava que a fronteira para a ciência estava na nanotecnologia. A frase histórica de Clinton foi: “imaginem reduzir toda a informação contida na Biblioteca do Congresso Americano em um artefato do tamanho de um torrão de açúcar”.

Assim nascia o Programa Nacional Americano de nanociência, baseado na manipulação da matéria em escala atômica, para estimular a ciência e a economia. Hoje sabemos que o futuro dos alimentos, dos equipamentos eletrodomésticos, dos medicamentos, dos novos materiais, passa de alguma maneira pela nanotecnologia.

Leia este e muitos outros artigos no site da Unicamp

Nanotecnologia pode criar internet cem vezes mais rápida

Uma nova pesquisa feita no Canadá afirma que a nanotecnologia é a solução para construir uma internet de altíssima velocidade inteiramente baseada na luz, que pode ser até cem vezes mais rápida que a atual.

Segundo estudo publicado pela revista “Nano Letters”, os pesquisadores Ted Sargent e Qiying Chen, da Universidade de Toronto, usaram um feixe de laser para direcionar outro feixe, com um controle sem precedentes. O feito é especialmente importante para futuras redes de fibras ópticas.

Antes disso, os pesquisadores não tinham conseguido demonstrar teorias que afirmavam que a luz poderia ser usada para controlar a própria luz –o que poderia ser usado para criar redes de transmissão de dados.

“Com nosso trabalho, a capacidade de processar sinais que contenham informação por meio da luz se tornou algo prático”, disse Sargent, professor do Departamento de Engenharia Elétrica e da Computação, em comunicado da universidade canadense.

O segredo das redes está em um material que combina partículas esféricas em escala nanométrica, conhecidas como “buckyballs”. Sargent e colegas estudaram as partículas ópticas do novo material híbrido e descobriram que ele era capaz de processar dados transportados em comprimentos de onda usados em telecomunicações –a faixa infravermelha empregada em cabos de fibra óptica.

De acordo com os cálculos feitos pelos cientistas canadenses, sistemas de comunicação por fibra óptica poderão carregar sinais por uma rede global com tempos de resposta na escala do picossegundo (um trilionésimo de segundo), o que resultaria em uma internet pelo menos 100 vezes mais rápida do que a atual.

Para isso, explicam, os sistemas terão que evitar conversões desnecessárias de sinais entre formas ópticas e eletrônicas.

Este texto foi publicado na Folha On line